sexta-feira, 31 de agosto de 2007

Considerações Finais

Este deve ser o último post deste blog. Para os que estão chegando agora, ele é o relato de uma viagem de 13 dias pela Bolívia e Peru, até Machu Picchu. Procurei detalhar bem os custos e dar dicas para os futuros viajantes. Também quis passar ao máximo as impressões que tive de cada lugar.

Para navegar, aconselho usar os "Marcadores", que ficam do lado direito da página, ou seguir a ordem cronológica mesmo. Os posts estão organizados em:

- Planejamento: feitos antes da viagem, sobre como foi o planejamento (que começou em março)

- Contatos: posts que eu fiz durante a viagem. Dão uma idéia resumida do que aconteceu.

- Relatos Detalhados: descrição completa e detalhada, dia a dia, da viagem. Inclui preços da maioria das coisas.

- Fotos da Viagem: juntamente com os relatos, foram separadas por dias.

- Outros: posts referentes a outras coisas, como este "Considerações Finais".

Espero que as informações aqui contidas sejam de utilidade para os futuros viajantes, para os que desejam apenas uma "viagem virtual" e para os que querem saber como foi a nossa viagem. Escrevam comentários, são importantes.

Um abraço.

Relato D14: voltando pra casa

Passamos a madrugada no aeroporto. Estava vazio, então conseguimos nos alojar de dormir em algumas cadeiras, sem problemas. Assim que autorizaram o check-in nós o fizemos. Deu um pouco de trabalho o fato de eu ter que pagar R$2 pelas mudanças de passagem, enrolou uns 20 minutos. Em seguida, uma surpresa bem desagradável: a taxa de embarque no aeroporto de Santa Cruz é paga à parte, e não é baixa: US$24 por pessoa. Eu achava que estava incluída na passagem Gol, mas fazer o que né...

Depois do check-in comemos um lanche no Subway (sim, nós gostamos de comer bastante) e embarcamos. Eu tinha esperança de pegar o free-shop aberto, mas ele só abre depois das 6:00. O vôo partiu no horário certo. Fiquei decepcionado por não conseguir ver o nascer do sol no Pantanal - ele foi nascer chegando em Campo Grande.

Na chegada, o Alvaro estava me esperando no aeroporto. Tudo certo.

Agora a viagem são apenas recordações.

Fotos D13

Barraca de coisas sinistras em La Paz (é muito comum venderem fetos de lhama secos)

Hard Rock Cafe em La Paz


Serviço de bordo da TAM - Transportes Aereos Militares: melhor que o da Aerosur

Relato D13: La Paz e chegada em Santa Cruz

Acordamos às 09:00, tomamos café, arrumamos as malas e saímos pra passear em La Paz, deixando as malas na portaria. Depois de algumas compras, fomos almoçar no Hard Rock Cafe (sim, tem um em La Paz), que fica perto do hostal. O restaurante é muito bom, os pratos bonitos e bem-servidos (não conseguimos comer tudo, e olha que eu me esforcei). Deu (B$78).

Em seguida nos dedicamos a comprar coisas. Alguns exemplos de preços: touca (B$10 ou 15), sobretudo masculino (B$120), blusas femininas de lã (B$10!!!). Detalhe que as blusas de lã, tão baratas, são fabricadas em Hong Kong.

Fomos visitar os museus municipais. Deve-se comprar a entrada única para todos os museus, que custa B$4. Foi uma visita apressada, mas valeu a pena. Gostei especialmente do museu do ouro. Saindo do museu fomos a um café (B$14 total), pegamos um taxi para o hotel (B$7), pegamos as malas e pegamos outro taxi para o aeroporto (B$40).

O check-in foi tranquilo, sem filas. A taxa aeroportuária deve ser paga separadamente (B$14 cada). O vôo saiu com 30 minutos de atraso, menos do que eu esperava. A aeronave é legal: 18 filas organizadas em 2+3 poltronas. O serviço de bordo é melhor do que as sacolinhas da Aerosur.

Eu estava com a esperança de conseguir adiantar a passagem de volta ao Brasil para a próxima madrugada, falando direto no guichê da Gol em Santa Cruz, porém este estava fechado. Pelo orelhão consegui falar com a Gol, e desta vez consegui mudar. Alívio: não precisaríamos ficar um dia à tôa em Santa Cruz, partiríamos na mesma madrugada.

Ficamos enrolando no aeroporto, comemos um lanche e entramos na internet. Então fiquei sabendo do acidente do avião da TAM (brasileira) no aeroporto de Congonhas (bateu no prédio) e fiquei bastante chateado. Passamos a noite no aeroporto.


PS: reparei que grande parte das chollas têm um revestimento em ouro na borda dos dentes da frente. De início pensei que era tipo uma restauração, mas fico pensando: será que elas fazem isso porque acham bonito? Ainda estou na dúvida...

Fotos D12

Viagem Copacabana - La Paz: a cada curva um catão postal

Balsa no Lago Titicaca


Huayna Potosi: quem sabe na próxima


Pela longa estrada da vida...


Imagem de La Paz (Illimani ao fundo)

Relato D12: chegando em Puno e seguindo a Copacabana e La Paz

Passamos a noite no ônibus. Consegui dormir quase o tempo todo (não que eu tenha descansado). Chegamos em Puno às 5:00, mas pudemos ficar no ônibus dormindo até as 6:00, horário que abrem os guichês. Comprei um bus turistico direto pra La Paz por S$30 cada. Na rodoviária tomamos um café (S$3). Tem que pagar pra ir no banheiro (S$1) e pela taxa de embarque (S$2). Estávamos meio zumbis, vagando meio sem rumo e com os olhos meio fechados de sono. Embarcamos e seguimos.

Na fronteira trocamos os soles que ainda tínhamos por bolivianos. Tem que passar de novo pela imigração peruana (devolver o visto) e pela boliviana (pegar outro visto). Nesta última o cara veio querer exigir um papel emitido pela Polícia Federal do Brasil (???) que não tínhamos e não sei nem se existe. Agimos com tranquilidade, e o cara nos deixou passar (com má vontade). Em Copacabana, 1 hora para almoço. Almoçamos no mesmo restaurante da ida (não queríamos arriscar e estávamos famintos), no Hotel Colonial del Lago, e compramos algumas coisas.

Por falar em compras, no Peru já houve a necessidade de comprar uma outra sacola pra levar as quinquilharias que compramos. Começamos a perceber que mais uma sacola seria necessária, pois se acumula muita coisa. E, no final, vale a pena. Não me arrependi de nada que comprei na viagem, e ainda acho que deveria ter comprado mais (as coisas são realmente baratas).

Saindo de Copacabana, mais uma vez a viagem dos meus sonhos. Já falei antes e vou falar de novo: as paisagens entre Copacabana e La Paz são estupendas. O tempo estava bem claro, dando pra ver com nitidez os picos mais distantes. Alguns parecem emergir do Titicaca. Já perto de La Paz, a visão do Huayna Potosi me fez ter vontade novamente de subir esta montanha. Quem sabe numa próxima oportunidade...

Ao chegar em La Paz, o ônibus parou perto do centro, em frente a um lugar chamado Hostal Copacabana (com S). Aí que eu percebi o erro que tinha cometido na ida. Eu procurei o Hotel Copacabana (sem S). Entramos pra ver os preços e olhar o quarto. Gostamos e ficamos. Muito limpo, aconchegante e o banheiro tinha box (coisa rara). Tudo por B$128 com desjuño, e ainda tinha internet grátis no saguão.

Queríamos comprar passagens de avião para Santa Cruz para o próximo dia. Era aniversário de La Paz, e estava tudo fechado. Ainda assim, fomos até o escritório da Transportes Aereos Militares (TAM). Felizmente eles estavam atendendo e conseguimod um vôo perfeito, direto a Santa Cruz saindo no dia seguinte às 19:30, por B$610 cada (pagos em dólar). Isto nos possibilitaria adiantar em mais um dia a passagem de volta ao Brasil. Tentei fazer isso por telefone com a Gol, mas desta vez não deu... tinha esgotado a tarifa econômica e a diferença a pagar seria grande. Teríamos que ficar um dia à tôa em Santa Cruz.

Em seguida fomos ao Prado, comemos no Brosso novamente, telefonamos, etc. Voltamos de taxi ao hostal (B$7) e dormimos.

quarta-feira, 29 de agosto de 2007

Fotos D11

Viagem de Aguas Calientes a Ollantaytambo: cenários fantásticos


Viagem de Ollantaytambo a Cuzco: cenários realmente fantásticos


Plaza de Armas em Cuzco: todo domingo tem uma cerimônia militar


Final da Copa América 2007: Brasil x Argentina, no Norton Rat's Pub em Cuzco


O Brasil ganhou...


Comemoração dos brasileiros na Plaza de Armas




Relato D11: De Aguas Calientes a Cuzco e além

Até então estávamos na ida. Agora começávamos nosso retorno. O trem partiu de Aguas Calientes às 05:45, ainda escuro. Eu consegui ver a lista de passageiros: muitos holandeses, americanos, espanhóis e só 4 brasileiros. Mais uma vez eu lutava contra o sono para apreciar as belas paisagens. E eram belas mesmo: de um lado o rio correndo violentamente e do outro picos altos cobertos de neve.

Chegando em Ollantaytambo, não é difícil conseguir condução até Cuzco. O problema é que os bons ônibus estão com as operadoras de turismo. Os ônibus normais (fedidos) custam S$5. Optamos por pegar um taxi coletivo, a S$10 cada, só que tinha que esperar juntar 4 passageiros. Saímos com 3 mesmo, e foi a melhor decisão: viagem rápida, tranquila e extremamente linda. Quando se vai direto de Urubamba pra Cuzco, sem passar por Pisac, tem-se uma vista deslumbrante do Valle Sagrado.

Queríamos partir pra Puno no mesmo dia e conhecer as Ilhas de Urus no dia seguinte. Chegando em Cuzco fomos procurar ônibus. Então voltou o fantasma dos bloqueios: os ônibus não estavam partindo pra Puno pela manhã devido a ameaças de protestos. Fomos a várias agências e acabamos comprando um ônibus turístico que sairia às 22:00, por S$35 cada (bus cama). Foi até bom, pois poderíamos ver a final da Copa América em Cuzco, que seria naquela tarde. Almoçamos no Bembos de novo (~S$25 tudo) e fomos para o hotel. Como iríamos sair à noite, fechamos uma meia-diária por S$30. Dormimos até as 15:00, hora do jogo.

Assistimos ao jogo no Norton Rat's Pub, um Pub bem legalzinho quase em frente à Plaza de Armas. Havia umas 50 pessoas, a maioria turistas europeus. Detalhe: eles estavam torcendo pra Argentina. Depois do jogo começado chegaram mais alguns brasileiros e, apesar de sermos minoria, fazíamos muito mais barulho. O jogo foi sensacional: depois de uma campanha mediana durante todo o campeonato, o Brasil fez uma final impecável. Ganhamos por 3x0 e fomos campeões. No Rat's consumimos um pint de Old Speckeled Hen (minha cerveja importada favorita - S$12), um de Excalibur (cerveja inglesa com 8,5ºGL - S$13), 2 papas fritas (eles fritavam pedaços grandes, com casca e tudo, e ficou muito gostoso - S$3 cada) e coca (S$3).

Saindo do pub, na Plaza de Armas, os brasileiros tomaram conta. Não sei de onde eles saíam. Teve um grupo que deu a volta olímpica na Plaza com bandeira e tudo. Ficamos pulando e cantando em frente à catedral - uma cena inesquecível.

Voltamos pro hotel, arrumamos as coisas, pegamos um taxi pra rodoviária (S$3), compramos umas comidinhas pra comer no ônibus (~S$15) e embarcamos. O bilhete de embarque deve ser comprado separado, num guichê na rodoviária (S$1). O ônibus era bom e a viagem foi tranquila. Conseguimos dormir. Chegaríamos em Puno de madrugada.

segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Fotos D10

Portaria de Machu Picchu


Lhamas em Machu Picchu


Bebê lhama


Michelangelo?


Camelídeos ouriçados pela presença de um cão


Cãozinho: ele só queria brincar...


"Quem é esse aí??"

Machu Picchu


Borda oeste de Machu Picchu


Êta vidinha...


Área urbana de Machu Picchu


Machu Picchu: foto padrão


Árvore


Cabana: o telhado é restaurado


Fila pra subir o Huayna Picchu: como num parque de diversões


Subindo a montanha: encruzilhada. À esquerda chega-se na caverna (poucos vão, pois é longe pacas)


Subindo...


Panorâmica 1/4


Panorâmica 2/4


Panorâmica 3/4


Panorâmica 4/4


Caverna (a entrada é pelo outro lado)


Aoooor coisa chata...

Machu Picchu vista do alto do Huayna Picchu


Centro de Machu Picchu


Área agrícola


Biscate (sério, é o nome do bichinho. Parece um coelho)


Crianças cantadoras no restaurante em Aguas Calientes


Plaza de Armas em Aguas Calientes

sábado, 25 de agosto de 2007

Relato D10: Machu Picchu

Finalmente chegou o dia do destino final e ponto máximo da viagem. Acordamos às 05:00, tudo ainda bem escuro. Mas a empolgação vence o cansaço. Tomamos o café do hotel (S$6 cada, não incluso na diária), que foi bem gostoso. A guia já estava nos esperando e nos indicou o lugar que se pega o ônibus, perto da praça (por ser tão pequena, nada é muito longe em Aguas Calientes).

Achávamos que estaríamos abafando em chegar cedinho em Machu Picchu, mas algumas centenas de outros turistas tiveram a mesma grandiosa idéia, e a fila para os ônibus estava grande. A subida foi no escuro, não deu pra ver muita coisa. Lá em cima, a portaria fica bem ao lado de um luxuoso (e caríssimo) hotel e restaurante. Começava a amanhecer. A luz do sol era indireta, pois as montanhas ao redor atrasam o seu aparecimento, que acontece por volta das 08:00. Mesmo de manhã começamos a sentir calor, e vimos que tínhamos levado muita roupa.

Machu Picchu pode ser dividida em 2: uma área agrícola (à esquerda de quem entra) e a área urbana (à direita). Tem ainda atrações mais distantes, como a ponte inca, a entrada da cidade pela trilha inca e o Huayna Picchu. Ao entrar na cidade, a empolgação foi muito grande. Esquecemos da recomendação da guia de esperar em um local determinado e fomos andando pra onde o nariz apontava, pegando à esquerda e subindo as terrazas, na área agrícola. Lá em cima, uma surpresa: vários camelídeos (lhamas, alpacas) disponíveis para os turistas tirarem fotos. Ficamos um tempão por ali e eu tirei fotos sensacionais. Em determinado momento, um cachorro apareceu por ali e, muito brincalhão, ficava provocando as lhamas. Elas ficavam em um estado de nervosismo incrível, algumas atacavam o cão. Muito engraçado...

De onde estávamos conseguimos reencontrar nossa guia, que por sorte iria iniciar o passeio guiado por ali. Juntamo-nos ao grupo, afinal tínhamos pago por aquilo. Machu Picchu é realmente fantástico. Não vou entrar em maiores detalhes, pois vcs já devem ter visto e lido muito sobre. Depois de cerca de 3 horas e meia o passeio terminou e a guia recomendou, a quem quisesse, entrar na fila para subir o Huayna Picchu (HP).

Eu não fui bem precavido e levei pouca água, imaginando que ali haveria ambulantes como em todo o Peru. Grande engano. Uma dica que posso dar é levar muita, muita água, pois em Machu Picchu não vende.

Existe um limite de 400 pessoas por dia para subir o HP. Demos sorte, pois chegamos perto do 350º. Eles também controlam o número de pessoas lá dentro, então a certa altura só pode entrar uma pessoa se outra sair. Assim, ficamos na fila por mais de meia hora. Deu uma sensação de estar na fila de um brinquedo para um parque temático. A subida leva cerca de uma hora e é extremamente desgastante. Lá pela metade a vontade de desistir é enorme. Tem que ir com bastante força de vontade. Mas a vista lá de cima compensa o esforço. Tem-se uma visão linda da cidade, das montanhas, do rio. As ruínas que existem lá em cima também são bem legais, praticamente uma outra cidade. Depois de ~30 min. lá em cima resolvemos descer. A descida pareceu tão cansativa quanto a subida, por conta dos degrais altos, que beiram 1m de altura. Para os mais empolgados, existe uma rota opcional que leva até um templo numa caverna na parte de trás da montanha, mas isso demandaria outras 3 horas e pouco e uma energia que não possuíamos mais. A sede e a fome também atrapalhavam.

Ao descer, procuramos uma sombra e ficamos descansando. As dores musculares eram fortes e tínhamos a sensação de já ter visto o bastante. Resolvemos dar mais uma volta pela cidade e ir embora. Além do restaurante chique ao lado da portaria, existe uma lanchonete, onde eu pretendia comprar uma água ou uma coca-cola. Desisti ao ver o preço: uma coca 500ml custava S$10. Era só aguentar mais uns 15 minutos e estaríamos de volta a Aguas Calientes.

Na descida, uma curiosidade engraçada: um nativo, vestido a caráter, ia descendo correndo pela trilha, que cruza a estrada em vários pontos. Em cada cruzamento ele ficava acenando e berrando para o ônibus. A cena tosca se repetiu por várias vezes. Claro que, chegando lá embaixo, ele entra no ônibus e pede uma grana. Acho que deve render mais dinheiro que ser maratonista olímpico no Peru.

Em Aguas Calientes compramos uma água e entramos no primeiro restaurante razoável que encontramos, chamado Chayña. Ele servia um menu turístico, com várias opções. Achei bem gostoso. Deu S$33 os dois, com bebida. Em seguida fomos procurar um hotel melhor que o que estávamos. Decidimos pelo Joe, que era bem melhor, tinha baño privado e era o mesmo preço do Las Bromelias - S$30 o casal. Tomamos banho e dormimos por umas 2 horas.

Eu já tinha desistido de subir o Huayna Potosi em La Paz. As ameaças de novos bloqueios, o cansaço da viagem e alguns compromissos no Brasil tiravam a nossa vontade de usar esses dias pra viajar mais. Assim, eu liguei na Gol pra adiantar a volta em dois dias.

A noite em Aguas Calientes é muito gostosa. Os restaurantes são simples e charmosos, pra todos os gostos e preços. Depois de jantar fomos dormir. No dia seguinte teríamos que madrugar novamente.

Fotos D9

Mirante para o Valle Sagrado


Em vários locais há pessoas em trajes típicos para tirar fotos


Pisac: terrazas


Pisac (lembra um castelo medieval)


Pisac


Pisac: terrazas


Pisac


Pisac: estrada que leva às ruínas (parece um circuito de F1)


O Senhor dos Anéis


Fonte em Pisac


Pisac: é como se fosse uma mini-Machu Picchu


Montanha em forma de sapo, indo de Urubamba para Ollantaytambo


Ruínas de Ollantaytambo


Cidade de Ollantaytambo


Ollantaytambo


Montanha ao lado de Ollantaytambo e o rosto do "guardião" da cidade


Pedras polidas


O trem cruzando o Valle Sagrado


Inca Sliding


Fonte